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Aprenda como escolher uma consultoria jurídica para startups

Como escolher uma consultoria jurídica para startups?

Escolher uma consultoria jurídica para startups é um processo crucial para o desenvolvimento bem-sucedido da empresa em processo incubatório. Afinal, é importante começar com uma base jurídica sólida, para não ter problemas no futuro.

Sem ter respaldo jurídico e orientação sobre as melhores práticas, o que evitar e como se estruturar perante a Lei, a startup pode colocar todo seu trabalho de desenvolvimento a perder ao chegar no futuro e ter problemas crônicos no seu modelo de negócios.

Como evitar isso? Com uma boa consultoria jurídica para startups. Mas como identificar a correta? Confira a seguir com nossas cinco dicas.

1. Uma consultoria jurídica para startups precisa se adaptar

Uma das características mais importantes para quem trabalha com uma startup é a capacidade de se adaptar e encaixar o trabalho da empresa dentro do contexto jurídico nacional.

Na prática, isso significa ter uma plasticidade maior no método de trabalho, uma vez que as startups são empresas disruptivas por natureza, ou seja, é possível que o trabalho que a sua companhia desenvolva nem sequer se encaixe nas atuais leis brasileiras.

Por isso, é importante que o consultor jurídico seja de cabeça aberta e com espírito inovador, com vontade de aprender e capacitado para imergir no contexto da startup para entender como ela funciona realmente e quais as suas necessidades.

Só assim a empresa conseguirá o apoio jurídico inovador e atualizado que ela precisa, sem correr riscos de se complicar no futuro por ter construído seu modelo de negócios em cima de um mal-entendido jurídico.

2. A consultoria jurídica para startups precisa de conhecimento técnico

É inegável que uma consultoria jurídica que vise trabalhar com startups e empresas disruptivas precisa de amplo conhecimento técnico para poder servir adequadamente aos seus clientes.

No caso, o conhecimento precisa ser compartilhado entre a área de atuação da startup (por isso a capacidade de se adaptar e aprender sobre os clientes, que citamos anteriormente) e a área jurídica.

Isso se faz necessário por vários motivos. O primeiro deles é conseguir explicar adequadamente o que a empresa faz em juízo. Muitas startups e empresas de tecnologia enfrentam problemas jurídicos porque não conseguem explicar seus serviços e método de funcionamento para os juízes.

Outro motivo importante é poder usar todo o apoio constitucional para validar ou proteger o modelo de negócio da empresa, além de casos de precedentes, se houver.

3. É necessário atualização para acompanhar uma startup

Uma consultoria jurídica para startups precisa ser atualizada, sempre antenada nas novidades tecnológicas e nas mudanças da Constituição Brasileira. Um exemplo disso é a recente MP da Liberdade Econômica.

O projeto instituiu várias mudanças para as startups, permitindo que elas possam nascer mais facilmente, testar seus produtos e empreender sem alvará, além de ganhar um regime tributário próprio.

No entanto, caso a consultoria não possa mergulhar na legislação, entender seus detalhes e requisitos, ela não poderá ajudar seus clientes a se adaptar à mudança na legislação, o que pode fazer com que a concorrência ganhe terreno no mercado.

4. A consultoria precisa oferecer apoio multidisciplinar para a startup

Uma das características das startups é que elas são uma amálgama de produtos, serviços, modelos de negócios, regimes de contratação e sistema de trabalho. Não se tratam de empresas rigidamente estruturadas, mas sim organismos mais fluídos.

Por isso, a consultoria jurídica que apoiará uma empresa dessas precisa oferecer apoio multidisciplinar para a companhia, ou seja, deverá conhecer áreas tão diferentes como o Direito Trabalhista e o Empresarial, o do Consumidor e até mesmo o Imobiliário.

Pois é, a consultoria precisará atuar de modo a ajudar a startup em todos os seus problemas, desde a contratação de funcionários até a localização de uma sede de trabalho. E isso exige um conhecimento amplo em várias disciplinas do Direito.

5. É essencial ter confiança no desempenho da empresa

Como não poderia faltar, é essencial que haja confiança no trabalho da consultoria jurídica para startups, ou a relação entre os advogados e a empresa não dará bons frutos para nenhuma das partes.

Por esse motivo, quando for avaliar uma consultoria jurídica, analise sua produção de conteúdo, leia avaliações, converse com conhecidos na área e marque uma reunião com os seus prospectos para dialogar e conhecer a equipe de consultores na prática.

Assim, será possível estabelecer o vínculo de confiança essencial para que a parceria entre consultoria e startup seja sintonizada e produtiva para ambos.

Como podemos ver, escolher a consultoria jurídica para startups correta é uma decisão muito importante, já que o impacto sentido na vida da empresa é enorme. No entanto, com as dicas que demos, não ficará difícil escolher o escritório certo para a sua startup.

Se você gostou do conteúdo, entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar a sua startup a se desenvolver e mudar o mercado em que você trabalha.

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